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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O Ocaso

E de azul eu também me pintarei!
Nessas aguas límpidas e serenas me banharei
Para quem sabe lavar a alma dos pecados
E se ele aparecer, vou fazer do ocaso o caso da minha vida.
Mas será? será mesmo que nessa imensidão de azul, de escuridão, ele aparecerá?
Como? Devo pedir aos deuses?
Então que desça todo o olimpo, que venham os deuses e deusas, ninfas e graças
Que me mandem o Ocaso, esposo perfeito, que todos os dias sorri pra mim, no seu silêncio, na sua beleza, no seu sumir assim... bem de fininho
Pensando que ninguem o vê.
Oh! pobre Ocaso, sou eu a tua amada, eu que sou louca por ti,
pelos teus raios avermelhados que me entorpece e me faz reviver!
Ir-me-ei mergulhar nos teus vermelhos e abandonar o azul que me acorrentava... cansei da calmaria desses mares e desse perfume singular que ele tem.
Ocaso,
Quero o teu mais puro sangue e o teu calar mais gritante
quero mergulhar vertiginosamente nos teus vermelhos raios.
estão pegando fogo...

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