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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Indo pro trabalho algo se assucedeu!

Saí de casa às 7 da manhã. Como sempre, atrasada, peguei o primeiro ônibus e sem sequer olhar para a face de quem me rodeava, sentei-me, abri o jornal e masquei uma maçã por toda a viagem. Era o meu café da manhã. Um professor do ensino médio me disse uma vez, que quem fosse inteligente que comesse uma maçã por dia. E assim foi. Uma maçã por dia. Passei a vista rapidamente pela coluna policial, aquelas mortes sempre me deixaram em pânico, nem adiantava ler que era azar na certa! Mas justamente na manhã da sexta-feira, antes do trabalho, uma coisa me chamou atenção naquela coluna. os meus olhos correram sobre a pagina e repentinamente parou ao ver um sobrenome conhecido. Diniz foi o nome que, a primeira vista me pareceu familiar. João Roberto Diniz, foi há exatos 20 anos atrás, meu primeiro amor. As coisas entre nós dois nunca tinha sido lá essas coisas, ele era muito depressivo, mas não imaginava que um dia ele pudesse fazer uma coisa dessas! Foi difícil pra mim aceitar que naquela manhã que a pouco sinalizava tempestade, junto com ela ia meu coração. Nublava e escurecia como a noite. Aquele que me despertou o amor, adormeceu dentro de si o próprio amor, se esvaiu numa bala que o mesmo atirou. Era amor que faltava...era a dor que chegava.

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