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domingo, 30 de janeiro de 2011

Saudade



Tantas tentativas e a noite acaba com uma lágrima que escorreu sem se quer ter razão...

E me sucumbindo diante dessa janela, vejo sorrisos e palavras bonitas e...
De repente acelerou, sem controle, meu coração. Deu um nó na garganta, suou toda a minha mão
Foi assim que me vi, sem ti, sem coração.


Esse moço é um bandido! Ele roubou meu coração
Foi pra longe e do nada volta quando quer.
A saudade que veio, foi pra ficar e quero ver o que é!

sábado, 15 de janeiro de 2011

O esperar chegar...

No silêncio dessa madrugada fria, me sinto pronta a derramar todas as lágrimas que por ventura quiserem cair. E a cada gota escorrida horizontalmente neste rosto quente que tenta adormecer, percebe que aquilo que pensara ter adormecido acaba por se remexer...continua deitado, mas já abriu os olhos.
E ainda na incerteza de todas essas coisas da vida e que é a vida, me sinto cada vez mais imersa num sonho admensional criado por Deus.
Contra a minha vontade, os últimos dias, foram sendo acelerados e automatizados; tudo isso para que eu não percebesse a peça que estava e está fora do lugar.
Todas as questões a serem resolvidas. Todas as iniciativas a serem tomadas. Toda a paciência pelo esperar chegar...
Normalmente embalados por música e poesia, meus dias foram se dando e se deram e os que passaram, não darão mais nada! Começo acreditar num "destino" feito por mim e pelo Nazareno, que nenhum astro fora do lugar poderá mudar qualquer que seja a minha força e a minha essência.
Essência é uma palavra que se repete em muitos momentos da minha vida, e que são destacados e transcritos cada vez mais para que eu nunca esqueça de que jamais posso deixar de ser quem realmente sou. Posso acrescentar, mas nunca mudar aquilo que amálgama o meu Ser. Posso fomentar, mas nunca deixar de ser. E que o antes de ontem, ontem ou depois, já não posso mais pesar. O agora passa por mim como uma estrela cadente, e a ele faço o meu pedido.
-Que em nenhum dos meus dias eu deixe de sentir emoção!
Incrivelmente uma calmaria e paciência me toma. Me faz mansa... Me torna tão cheia de tanto vazio preenchido de um amor divinal, que me deixa em pé. Que me acorda todas manhãs, que me faz recomeçar e amar ainda quando não é a minha vontade.
Num coração mole que não consegue se conter, a garganta se faz nó e os olhos se fazem rio, inundam tudo que é sertão e permitem que a seca desse coração, não mate o que foi plantado.
A chuva vem para os que crêem e esperam o sertão virar mar!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Procura-se um jardineiro

Alimentou a fruta com o que não devia
Adivinhou a agua que ela mais bebia
Se fez céu sem estrelas num papel cinzento
Moeu, rasgou e fez a pimenta de vento

Acreditou naquilo que não preferia
Quebrou, lavou a cara só com agua fria
Passou tinta e borracha, apagou com tempo
Se fez cinza e cigarro  enfeitando o centro

Jogaram a cinza fora, que já perecia
Pegaram o cigarro e quase acendiam
Ficou a esperar qualquer fogo de vida
Morreu, fertilizou pra ver o que nascia


E viu que esse terreno o que precisa é água
E viu que esse terreno precisa  é ser regado
E viu que pra regar precisa ter quem regue
E viu que quem regar tem que se apresentar

Bateu, botou  papel e digitou correndo
E se lembrou da frase do pequeno príncipe
Colou e adesivou nas paredes das casas
Anunciou a vaga para o jardineiro.
(cuidar do patrimônio que não foi cuidado
Regar Aquela flor como se fosse única.)

sábado, 8 de janeiro de 2011

Contentamento Descontente

Um pingo
Uma lágrima
Uma dor sem fim

Um silêncio
Uma palavra
Um sentimento ruim

Se pudesse
Te falava
Tudo que é em mim
Mas hoje
Não sou mais nada
Se não estás aqui

Percebi
Em horas
O que és pra mim

Se não te tenho
Agora
A culpa é dos dois, sim!

A Noite
Encantada
Que Eu sonhei pra ti
Virou
Conto de fada
Ou Qualquer coisa assim

E a você
Eu vivo a perguntar:
-És Pierrot ou Arlequim?

Eu
Colombina
Não posso mais esperar...
E ver
Se Existirá
O fim

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

AVIDAMENTE

AVIDAMENTE
ÁVIDA.MENTE
A.VIDA.MENTE

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Aceno final( Um amor de carnaval)

O moço das tantas certezas
Ficará sem o aceno final
Vou pecar pela falta
Mas não me farei nenhum mal

Se suplico o teu amor
Não serei eu, assim, real.
E comigo, Menino do tempo,
Terás liberdade total

Se for sim ou não
Fique calmo
Não ficarei mal!
Se for demais um amor de verão,
Quero apenas o de um carnaval!

Um que se vista de máscaras
e colora meus dias,
e não me deixe esquecer
do eterno Pierrot...
Que me fez amar,
Como quem nunca amou!