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sábado, 22 de outubro de 2011

Um a menos

Vejo olhos mais maduros dentro de mim. E fora percebo vocês assim trêmulos, assim... frágeis. Num simulacro quase que feliz, mas de exalar tanta verdade, exalam também o temor do desamor; que por hora mostra-se num impasse, na duvida do porvir. Com medo do que foi. Se posso à alguém aconselhar digo-vos então com sinceras palavras que o amor não se vai quando a pessoa na teoria deveria desenlaçar todo laço que se fez, todo apreço adquirido. O amor permanece e pra sempre permanecerá, mas de maneira diferente. Vejo-vos hoje e sinto porém, um desejo da fala, um desejo de priorizar o silencio num abraço, mas um abraço não como aquele, medroso, que se fez vulto. Mas silenciar o silêncio e deixar... Deixar que o medo do passado padeça.


Já deixei aí todo o colorido, as fitas e os narizes de palhaço, a tinta ainda está fresca. Continuem a pintar! Riam e usem também as bolas, tecidos, todos meus malabares . O figurino também. Já me despi dessa cena e saí sem que ninguém me pudesse ver.

domingo, 2 de outubro de 2011

Sem . final

E esse aperto cá dentro do peito?

E essa coisa dorida mal poetizada?

E toda essa pontuação?
Interrogação...reticencias, vírgulas, vírgulas...
Que dificuldade de escrever um ponto final!