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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Proibido desejo

Degustar o sal da tua pele fria.
Língua corre, e o corpo arrepia;
Tem o sabor, a dor, o imaginário.
Que o medo impeça o saber do"sábio"!

Seja a controversia do que tenho lido
Seja amor no além do que é previsto
Seja no divino da tua energia
Seja na limpeza da poeira fria


Que o ardor não segue a pureza minha.
Alma envenenada, permaneça inerte
Afavor daqueles que me entorpecem.

Ser misterioso repentino assim
Enlouquece os bobos, seguro de si.
Num sorriso nobre, leve... Cheio de mim!

6 comentários:

  1. bastante tentador viu! gostei muito desse!
    congratulation!! =D

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  2. Belisimo,profundo é encantador,gostei muito ^^!!!
    Uno!!!!

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  3. arrasou *-------------------*

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  4. parabéns,continue assim..
    sucesso pra vc.

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  5. Crueldade.
    Taí uma dicotomia que não me pertence. Ou melhor, nem sempre me pertence... Mas, entendo.

    Me lembrou Hilda Hilst:

    "Ver-te. Tocar-te. Que fulgor de máscaras.
    Que desenhos e rictus na tua cara.
    Como os frisos veementes dos tapetes antigos.
    Que sombrio te tornas se repito
    O sinuoso caminho que persigo: um desejo
    Sem dono, um adorar-te vívido mas livre.
    E que escura me faço se abocanhas de mim
    Palavras e resíduos. Me vêm fomes
    Agonias de grande espessuras, embaçadas luas
    Facas, tempestade. Ver-te. Tocar-te.
    Cordura.
    Crueldade."

    Lindo, né?

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