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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Veneno Paixão

Dor do amor que não existe, saudade sem pra que ou porque não
Lembranças do imaginário... sinto teu cheiro impregnado na minha pele
Queimando em choro que massacra um latente coração
 Escorregue sua mão no meu rosto quente; cale, não fale.


Sinta o sabor da felicidade que finda, de um inexistente amor que permanece.
Meu amor é morte de mais para morrer assim
Me  deixe sangrar o coração, se preciso for moro nessa teia que em mim se tece
Quero amar-te ainda que sejas pecado, que não sejas virtude, que sejas fim


E assim nem céu, nem inferno; és sertão.
Amor sem dor não existe. é uma pedra de miolo mole, 
Fermenta como o veneno paixão.

Arrisco. A boca seca e o corpo estremece a tua espera
Finge real o fingido, finjo um sonho mantido
Padeço e espero o final.

2 comentários:

  1. Nossos mais amados amantes são como numa canção de uma banda chamada Slipknot tradução da musica Vermillion Pt. 2:


    "...Ela é tudo para mim
    O sonho não correspondido
    Uma canção que ninguém canta
    O inalcançável
    Ela é um mito que eu tenho que acreditar
    Tudo que necessito para fazê-la real é mais uma razão...

    ...Ela não é real
    Eu não posso fazê-la real..."


    *O veneno que amarga nossos lábios nasce do próprio coração petrificado, pelas gotas do pequeno orvalho salso...

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  2. Por que amor sem sofrimento não é amor!
    Sofremos então muito, bastante...mas que seja por amor.

    O texto tá lindo. Sincopado de tanto talento.

    " E quem um dia irá dizer, que existe razão nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer que não existe razão!"

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