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sábado, 9 de outubro de 2010

Um purgatório num "Eu".

O que resta em mim?
Apenas uma vasta escuridão sem fim.
A amargura de acreditar no inacreditável.
E achar que o infinito possa ter um fim.
Achar que a humanidade quer um mundo melhor e ver que o que eles querem é mais dinheiro.
O ódio de ver anos jogados no poço da inexistência
e a covardia dos "fiéis" depositando experança nos infiéis.
E no meio dessa escuridão,
eu vejo "eus" vomitando nos po´rprios "eus" e a crueldade fazendo valer em cima dos justos.
E ao descrever-me vejo apenas jardis sem flores e negros...
E com fumaça... Muita fumaça... Pessoas morrendo carbonizadas...nesse ciclo sem fim...
Sem fim...




(Escrito há mais de dois anos)

2 comentários:

  1. Lendo esse texto, me veio a sensação de que a simplicidade está muito próxima das coisas verdadeiras...Obrigado rayssa!

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  2. "Diante da imparcialidade da alma, gritamos por um grito de socorro: queimem tudo! acabem com tudo! pois o que resta é desesperança e desavenças!"
    E é isso que eles querem,"o desespero", "o caos", "o não querer", e esse "não querer" de muitos que o tornam fortes, tão fortes que destruem de dentro pra fora... e isso está errado, muito errado... e o que vc escreve deixa claro que somos tão pequenos qto imaginamos.... Muito Bom, parabén novamente, e vlw!

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