Degustar o sal da tua pele fria.
Língua corre, e o corpo arrepia;
Tem o sabor, a dor, o imaginário.
Que o medo impeça o saber do"sábio"!
Seja a controversia do que tenho lido
Seja amor no além do que é previsto
Seja no divino da tua energia
Seja na limpeza da poeira fria
Que o ardor não segue a pureza minha.
Alma envenenada, permaneça inerte
Afavor daqueles que me entorpecem.
Ser misterioso repentino assim
Enlouquece os bobos, seguro de si.
Num sorriso nobre, leve... Cheio de mim!
bastante tentador viu! gostei muito desse!
ResponderExcluircongratulation!! =D
Belisimo,profundo é encantador,gostei muito ^^!!!
ResponderExcluirUno!!!!
arrasou *-------------------*
ResponderExcluirparabéns,continue assim..
ResponderExcluirsucesso pra vc.
Crueldade.
ResponderExcluirTaí uma dicotomia que não me pertence. Ou melhor, nem sempre me pertence... Mas, entendo.
Me lembrou Hilda Hilst:
"Ver-te. Tocar-te. Que fulgor de máscaras.
Que desenhos e rictus na tua cara.
Como os frisos veementes dos tapetes antigos.
Que sombrio te tornas se repito
O sinuoso caminho que persigo: um desejo
Sem dono, um adorar-te vívido mas livre.
E que escura me faço se abocanhas de mim
Palavras e resíduos. Me vêm fomes
Agonias de grande espessuras, embaçadas luas
Facas, tempestade. Ver-te. Tocar-te.
Cordura.
Crueldade."
Lindo, né?
PERFEITO!
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