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sábado, 30 de outubro de 2010

Amor

Essa é a minha hipocrisia que só olha pra um mundo de amor, enquanto um verdadeiro Eu se manifesta aos rumores dos que sofrem e sofre junto!

Na calada da noite, em lugares obscuros, tudo acontece! A polícia chega, os bandidos correm, os inocentes choram e esperam um mundo melhor.

Do outro lado da cidade, burguesas riem e bebem. não choram? choram! são amores que perdem, ou ilusões que tiveram.

Enquanto um lado passa fome, sente frio, a espinha dói, a noite cai e sol não amanhece.
Enquanto mães choram e crianças rezam e esperam um mundo melhor.

O outro lado come e tem coberta, o dia amanhece e o sol sempre brilhará.
As mães dormem e as crianças rezam e esperam o presente chegar!

A pobreza instala e os olhos deixam de brilhar.

Mas a verdade, qual é? Os burgueses só riem? Os pobres só choram?
Os ricos sentem o frio do ar condicionado, enquanto os pobres também sentem o frio, mas o do chão.
Mas isso é tudo?
Sim! Porém, o tudo é nada.
E o nada se faz tudo diante de um coração.
Onde pobre e rico são uma coisa só, mesmo que por um único momento.
Eu, hoje, dormirei. Eu tenho um cobertor, uma casa pra morar. O meu sol vai amanhecer, Brilhará? não sei! Mas a noite chegará e o ciclo se repetirá.
Hoje percebi que, ainda se quero, não posso deixar falar de amor...

Porque é só isso que há em comum entre todos os povos!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O circo kroner na cidade de Belo caso

Eu estava deitado na rede, no terraço de casa, lendo um bom livro, e escutei sussurros que vinham de fora. Era meu primo na calçada de casa, dando entrevista, contando uma estória, que ouvi falar desde pequeno. Tal fato me chamou bastante atenção. Ele contava assim:

-Foi exatamente ali, moço. Naquele casarão velho azul, que tudo aconteceu. Abelardo sempre foi o braço direito do barão, depois que virou prefeito, nunca que ele iria traí-lo, nem deixar o barão lutar sozinho. Aí... veio os cangaceiros...bem, isso é o que contam por ai , né?! Afinal, já se passaram mais de 30 anos.

-Ok, ok! Obrigada senhor, tenha uma boa tarde. Felipe, você viu? Como ele falava desse tal Abelardo?Por qual motivo será que ele era tão fiel?

- Boa tarde, senhores! vocês estão querendo saber do caso que aconteceu no casarão?

-Sim, mas certamente o senhor não tem nada a dizer, tem?- falava o jornalista com olhar de nojo sobre meu primo, que depois de ficar pobre não quer sair da rua, virou mendigo.

-Tenho sim. Era o dia da posse do prefeito da cidade, ele era barão antes, tava muito feliz venceu do homem que sempre quis tudo que era dele. Ai.. Pra comemorar, ele resolveu chamar um circo. Sabe como é cidadezinha, num sabe?! O povo aqui sempre gostou de circo. Eu mesmo sou apaixonado por circo. É lindo demais! Aqueles bichos todos grandões, rodeando a gente, o picadeiro, aquelas mulheres, inclusive as que cospem fogo, os palhaços. Enfim, daí veio o circo. O nome dele era chique, ninguém sabia como pronunciar. Se chamava CIRCO KRONER. Bonito nome, né moço?! Então o carro de som passou anunciando, foi todo mundo pras portas de casa. Chega era bonito de vê. As mulheres e as crianças tudinho de olhinhos brilhando. Mas então, ai eu fui lá, noite de estréia, tinha que estar presente, afinal eu era um homem renomado aqui, eu era rico..

- Sim moço, mas conte logo a estória que nós temos pressa!

-Mas é assim moço, tudo começou no circo... vixe Maria, quer dizer.. O circo foi embora, ai saiu no jornal que estavam procurando uma tal de uma mulher que cuspia fogo, pois ela tinha sumido. Depois o prefeito estava precisando de um ajudante que as coisas da cidade é muito difícil fazer sozinho. Aí apareceu um homem, bonito, bem vestido. Ele tava procurando emprego, era novo na cidade. Então o prefeito deu o emprego pra ele. Mas moço, esse tal desse homem. Pese num Homem que defendia o prefeito.. Passaram-se anos e anos e ele lá! Sempre foi o braço direito dele. Aí, um dia... O tal barão que o perdeu a eleição naquela época morreu, e o filho dele deu pra achar que tinha sido o prefeito que só por ser rival, tinha mandado matar. A partir daí moço... tudo desandou, veio os cangaceiros... Todos empregados do homem lá das outras bandas, do tal filho do barão que morreu. Todos querendo matar o prefeito. Abelardo, seu braço direito, descobriu q eles estavam chegando; e como sempre muito guerreiro e fiel, foi defender seu patrão. Ele achou de tramar uma armadilha pra fazer com que os cangaceiros pensassem que ele era o prefeito. Então moço, não teve outra, eles chegaram, mas o pior foi que chegaram já atirando em tudo e em todo mundo. Só que só quem tava lá era o tal de Abelardo. O prefeito chegou, não acreditou, chorava feito um menino. Tinha perdido seu melhor amigo, seu braço direito. Ele se jogou no chão, em cima de Abelardo, sacudia ele, suplicava pra que ele não morresse, não deixasse ele só. Aí veio o povo pra tirar o prefeito de cima do corpo, foi assim que... Descobriram.

- Mas então quer dizer que Abelardo.. Que ele.. Ele realmente era ela?

- É meus senhores, era sim! Na hora de tirar o corpo do chão do casarão, foram tirar a roupa do rapaz pra limpar ele, NE?! Já que tava todo ensangüentado, mas aí... Viram que ele tinha seios. Depois o prefeito confessou que sabia de tudo. Na verdade, Abelardo era a tal cuspidora de fogo que tinha sumido do circo naquela época. Foi que o pobre do prefeito se apaixonou coitado. Só que ele era casado, tinha acabado de assumir a prefeitura daqui de bom caso. Abelardo era a outra do prefeito.

- Valdisney, meu primo, parou ai ....No tempo; ficou olhando pro céu. Quem sabe lá ele via o tal casarão, que realmente existira. Ou quem sabe ele tenha se perdido no fogo que saia da boca daquela mulher, que segundo ele, enfrentou todos, passou sua vida em traje de homem pra viver do lado da pessoa amada.

Se essa estória existiu?Não sei. O que eu sei é que ele amou. Realmente era rico, foi um barão, se apaixonou, teve um desgosto grande na vida, ficou pobre. Isso é o que contam meus parentes. Penso que ele realmente tenha se apaixonado. Talvez ele tenha sido esse tal barão que foi prefeito. Amou uma cuspidora de fogo. Hoje ele esta casado. O nome da sua amada? Ah... Ela se chama Loucura.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Em pleno coquetel musical

Cumplice de um amor bandido,
que perdido se fará!
Devolva minha paz
e não releia meus ais!

E no escuro, a cápsula,
nem me protege mais.
"meu amor, cade você? Eu acordei, não tem ninguem ao lado."
A noite veio e você se foi com o sol.


Já nem sei o que pensar.

(...)


Se não conheces o que te agrada...
continuarei aqui, nos bastidores, te olhando sorrir.

É que ainda restou em mim o desejo de te ver feliz.
As palavras, confeso! ...não as esqueci!
Contudo, são "palavras e silêncio que jamais se encontrarão"

Mesmo Geraldo Azevedo nos dizendo, meu bem, que o "Amor são nuvens sem guia",
deixei-me ser levada. até que o vento parou de soprar.
Elas não saem do lugar. E o amor? Cadê? Morreu sem respirar.

Quero que esse mar que avança sem pena de mim, não te atinja.
Assim, sobra pra ti meu sorrir no raiar do dia.
porque só ele há de ficar... meu sorriso.
Ainda que triste, ainda que mascarado, será indelével!

Deveria ter presentido, quando vi o dia acinzentar,
que o verde das árvores já não estavam mais lá...
Foi o travor do cajú que ganhou.
Foi a superfície que te restou.

E num eterno presente, esse coração bobo pedrifica.
Hoje; Meu caro, não sou mais uma sonhadora.

domingo, 24 de outubro de 2010

Ocilando no ócio

Ocila o humor
Ocila a temperatura
Ocila a dor
Ocila a fortuna

Quem sabe uma flor
Que perde a candura
Se faz, num fervor,
Pedra dura.


É que a dor veio junto com a felicidade.
E na confusão de sentimentos...
Já nem sei o que é verdade!
se me queres, jamais lamento...

(mas não me escondas o que de fato te passa!)

Preciso preencher cada segundo
Pois já não posso em ti pensar.
Atualmente, no meu mundo,
Só uma pessoa há de ficar.

Enquanto não fica só me pergunto:
"O que será que será?"


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Uma única essência nas multifaces do meu Eu.

Na prática dos afazeres diário, palavras me vinham e saim perfeitamente sem serem contretizadas no papel. Se esvaiam e perdiam-se no vento que sopravam-nas para longe. Mas em síntese, se não me falha a memória, posso tentar relembrar, mesmo se as palavras já não são as mesmas, ainda prevalece a faculdade inata do Ser, a da criatividade.

Lembrava de que cada vez que penso que menos sei sobre mim, é aí que descubro o quanto me conheço. O quanto cada não-saber se faz fragil dentro de mim. De uma fragilidade sincera e humilde que se fortifica a cada sim dito a mim mesma. E embora a insegurança muitas vezes faça visita ao meu Eu, permaneço convicta e determinada a ser sempre mais amor, principalmente nos momentos que não sei o que fazer. É amar o que me resta! Este é o meu fim.

Numa face centenas de mim, com uma única essência, se manisfestam (ora em horas distintas, ora na confusão de um minuto).

Percebi que o escrever já não pode ser deixado de lado. Escrevo todos os dias, mesmo se só eu sou a leitora de muitos deles, que não saem de uma pasta jamais publicada. A palavra se fez matéria às substâncias e elementos que me compõem . Esta que mesmo limitada é, como já dizia Machado de Assis, "... Criadora, mas é monólogo...". Ela traduz o nosso mundo. O Meu mundo. O Seu mundo. Regurgita a inquietação de um Ser perante os acontecimentos da realidade, não colocarei em questão definições do real. (Mas, é real que a realidade pode não ser realmente o que se realiza no meio social.)
A palavra que se faz leve, toma espaço maior no ego que quem a lê.

E refletindo em mim, mais uma vez percebo que me perco quando tento expôr minhas entranhas.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

BorboletRas




Lindas e amarelas Borboletas! Que vem borboletRando amar.elo na minha vida. Trazendo consigo o sinal do cessar das chuvas. Já posso ver os raios de sol entrando na janela e voando no bosque.... lindas, leves e dignas do mais doce olhar.

domingo, 17 de outubro de 2010

Palavras soltas. Qualquer coisa assim...

"há sempre um copo de mar para um homem navegar."´-(Jorge Lima)

O que seria preciso pra que haja inspiração para um artista? Um copo de mar! Basta um nada chegar e acontecer para que nasca dalí um preencher desse vazio. Que loucura a vida e tudo que escrevo, tudo que sinto, tudo que vejo. Que oucura o que sou, quem sou e quem é você.
Vamos brincar de robô?!
-Desculpa, eu sou de verdade!

Um fluxo de consciência vem a tona! mil e uns pensamentos me pertencem e tomam conta das inumeras palavras que não se bastam! Como descrever arte? Como descrever artista? Como descrever Marte, como descrever a vista?
É um fato que rimas raramente fazem sentido. E as minhas então? Pobre delas, pobres, rimas pobres; que tem uma mãe insana, uma mãe iletrada, uma mãe palhaça, uma mãe só coração.
Pobre dessa mãe movida a emoção, jamais pensa com a razão. Pois, crê que somente o toque não-fisico, pode fazer mover uma vida, seja lá o que for esse subtantivo além da abstração. Uma abstração "visível", não paupável, jamais compreensível e de beleza rara.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Par vous!

Esse afã que não me sai do peito?!
me cala e me sufoca deixando espaço somente pro silêncio da minha dor.
A dor de uma saudade sem fim. Saudade "repentina".
foi mesmo assim... um nó na garganta, horas paradas em fronte a uma tela equanto o tempo passava. A vida rolava e eu continuava alí, parada, perplexa, esperando uma ação, uma reação, uma motiv.ação....
naquelas horas diáras "perdidas" construindo o mundo fantástico e perfeito, pecebi que acada minuto que continuava ali, pensando, o destruia dentro de mim.
Era a descreça que me tomava conta.
Era a incerteza e o ócio que se apoderavam do meu corpo e da minha mente.
Era você.

Não conseguia mais voltar aos meus afazeres diários, as minhas amadas leituras, as minhas músicas.
Como pode acontecer isso?? deixá-las? minhas músicas?!

Ainda que com todas as minhas incertezas, ouso dizer: Vale e valerá a pena cada nó que eu sinto, cada dor calada, cada choro engolido, cada lágrima que não conseguir impedir a queda.
Ainda assim, mesmo sem saber esperarei o dia chegar.
Espero saber esperá-lo com a paciência que os astros dizem ter as piscianas.
Espero saber aproveitar os milésimos de segundo que somados durarão uma eternidade no meu pensamento.
Espero saber ouvir aquele que pode bem mais que eu de forma inédita e límpida.
Espero que a calmaria me tome, pois já não suporto estar longe, nem esse silêncio, nem a incerteza, nem esse vazio que me preenche.
já não suporto a ideia remota de viver sem ti.

À você que lê;
À você que pensa;
À você que sente;
À você que ama;



Com amor,

Amélia Charlot
(pseudônimo)

Ouçam!
http://www.youtube.com/watch?v=w85h0A7tVj4

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Se fundirão dois corpos?

"Eu só sei que eu quero você, pertinho de mim, eu quero você, dentro de mim..."

Ao som de Ilegais, Vanessa da mata me despertou o desejo de fazer o que outrora não tinha tentado.
Mesclar musicas ao (meu) ritmo, sentimento, anseios, dores e amores, num escrito pra lá de pessoal, pra lá de mim... Autora, personagem, protagonista.
(Um desafio!)

Um balanço bom, que dá relevo as ondas sonoras e as ondas que caminho. numa voz suave, com palavras bonitas me vejo dentro de um mar de anseios e medos, de dores esquecidas e amor encontrado (quiçá).

"Olhos que se entregam, olhos ilegais..."


Me desprendi de um corpo que já nem era meu. E num espaço de segundos me pego pensando em nós dois e depois de quase desistir há algo lá dentro de mim, que embora com tantas duvidas, vem com a dose certa de certeza que há de existir um meio que não leva ao fim.

Então.. " entre por essa porta agora e diga que me adora".
Independe do que virá, do que será, do que seremos...
O tempo corre e eu já não tenho medo de me entregar!
Sabe lá o que há em mim!

Uma dose de loucura e vontade de viver me fazem aspirar pelo que amálgma o meu viver.

E... "onde eu guardei a fé? em nós!"

sábado, 9 de outubro de 2010

Um purgatório num "Eu".

O que resta em mim?
Apenas uma vasta escuridão sem fim.
A amargura de acreditar no inacreditável.
E achar que o infinito possa ter um fim.
Achar que a humanidade quer um mundo melhor e ver que o que eles querem é mais dinheiro.
O ódio de ver anos jogados no poço da inexistência
e a covardia dos "fiéis" depositando experança nos infiéis.
E no meio dessa escuridão,
eu vejo "eus" vomitando nos po´rprios "eus" e a crueldade fazendo valer em cima dos justos.
E ao descrever-me vejo apenas jardis sem flores e negros...
E com fumaça... Muita fumaça... Pessoas morrendo carbonizadas...nesse ciclo sem fim...
Sem fim...




(Escrito há mais de dois anos)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Sorrisos de felicidade

No balanço do onibus...um sorriso singelo, um pedido manhoso, um olhar carinhoso... me DERRETO. sorrisos, pedidos, olhares, jamais visto pormim naquela tarde, naquele onibus.
Era uma música que tocara e me recordara momentos inesqueciveis, inesperados...que nunca possuí.
Ora me vejo rindo sozinha, ora tenho certeza de que uma tendencia a loucura eu devo ter!
Certeza?! Mas o que é a certeza diante desses fatos? É... nem certeza nem loucura! O nome é outro.
outro que faz cegar o cego, que é cego pelo que faz cegar.
vi um olhar lateral pra mim. Continuei o meu louco devaneio. rindo...à toa!mas como é bom...!

A música não só dá vida a minha vida, vai musicando-a e fazendo-a dançar de acordo com o ritmo daquilo que a ritma. Ela faz vibrar meus nervos, acelerar meu coração, palpitar de emoção. Ela faz com que tudo gire em harmonia, sem ela jamais viveria.
Me remetendo ao futuro-presente, me fez derramar litros de felicidade engarrafadas em vidros de sorrisos envergonhados e rotulados de saudade.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Não pares!

Uma aflição, uma dor, um amor.. que não seja em vão.
Ressoa um" a" teu, em meu coração.
Já sinto tua falta, mesmo sentindo tua presença, será ilusão minha?
É a meta no alvo ou na certa o alvo não sou eu?
Que louca tentação!
Preciso te falar. te ver. te ouvir. te OLHAR!
Não tenho o que dizer. seria como brincar de tira o alvo no meio da escuridão.
A penumbra do silêncio quer me dizer e eu, com minha surdez já não sei mais o que ouvir.
Talvez seja também do silêncio a única arma que eu possa usar.


Ainda existe isso dentro de ti?
Eu?
Existo?

Chorei. Choro. Choraria.
Quantas mais palavras bonitas me dirás?
Não pares, meu amor.
Não pares!

domingo, 3 de outubro de 2010

Saudade...!?!

Meras palavras que se despem e tornam transparente aquilo que se faz mais presente em mim. Deixam fluir a falta da presença do que me faz feliz. Saudade? É a sétima palavra mais difíficl de ser traduzida. Não é pra menos!

num sábado desses, como de costume, pus o fone no ouvido e fui ouvindo as musicas que tocavam aleatóriamente. Uma me dispertou uma saudade, saudade de que está longe, saudade imensa e indiscritível. Que nenhuma palavra desnuda, não me inunda, pois nenhuma é capaz de traduzir os pensamentos que efervecem e se desmancham, se perdendo no vento que sopra os teus cabelos.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Tu em mim.

É na profundidade do meu Ser que cada vez mais te encontro em mim, me perdendo nas minhas próprias entranhas tentando buscar algo que jamais se separará de mim. apenas és, em mim, o crepusculo visto do mar e a lágrima que me escorre o rosto.
Rayssa Marinho

Bobos!